sexta-feira, 24 de setembro de 2010

55ª Peregrinação Nacional do Rosário e da Família Dominicana



É já neste fim-de-semana de 25 e 26 de Setembro que se realiza mais uma Peregrinação Nacional do Rosário e da Família Dominicana, em Fátima, na qual o nosso grupo do MJD a nível nacional tem vindo a participar.

Especial atenção para a noite de sábado, na qual será apresentado o musical 'O Nazareno', de Paulo Taful, no auditório do Centro Pastoral Paulo VI.

Apareçam, estamos à vossa espera !

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI PARA A XXV JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE (28 MARÇO 2010)

«Bom Mestre, que devo fazer para alcançar a vida eterna?» (Mc 10, 17)

Queridos amigos,

Celebra-se este ano o vigésimo quinto aniversário de instituição da Jornada Mundial da Juventude, desejada pelo Venerável João Paulo II como encontro anual dos jovens crentes do mundo inteiro. Foi uma iniciativa profética que deu frutos abundantes, permitindo às novas gerações cristãs encontrar-se, pôr-se à escuta da Palavra de Deus, descobrir a beleza da Igreja e viver experiências fortes de fé que levaram muitos à decisão de doar-se totalmente a Cristo.
Esta XXV Jornada representa uma etapa rumo ao próximo Encontro Mundial dos Jovens, que terá lugar no mês de Agosto de 2011 em Madrid, onde espero sejais numerosos a viver este evento de graça.
Para nos prepararmos para tal celebração, gostaria de vos propor algumas reflexões sobre o tema deste ano: «Bom Mestre, que devo fazer para alcançar a vida eterna?» (Mc 10, 17), tirado do episódio evangélico do encontro de Jesus com o jovem rico; um tema abordado já em 1985 pelo Papa João Paulo II numa belíssima Carta, a primeira dirigida aos jovens.
1. Jesus encontra um jovem
«Quando saía [Jesus], para se pôr a caminho – narra o Evangelho de São Marcos – aproximou-se dele um homem a correr e, ajoelhando-se, perguntou: “Bom mestre, que devo fazer para alcançar a vida eterna?”. Jesus disse-lhe: “Por que me chamas bom? Ninguém é bom, senão só Deus. Sabes os mandamentos: não matarás, não adulterarás, não roubarás, não levantarás falso testemunho, não defraudarás, honrarás teu pai e tua mãe”. Ele respondeu-lhe: “Mestre, tenho guardado tudo isto desde a minha juventude”. Jesus, fitando nele o olhar, sentiu afeição por ele, e respondeu-lhe: “Falta-te apenas uma coisa: vai, vende tudo o que tens, dá o dinheiro aos pobres e terás um tesouro no Céu; depois, vem e segue-me!”. Mas, ao ouvir tais palavras, anuviou-se-lhe o semblante e retirou-se pesaroso, pois tinha grande fortuna» (Mc 10, 17-22).
Esta narração exprime de maneira eficaz a grande atenção de Jesus pelos jovens, por vós, pelas vossas expectativas, pelas vossas esperanças, e mostra como é grande o seu desejo de vos encontrar pessoalmente e entrar em diálogo com cada um de vós. Com efeito, Cristo interrompe o seu caminho para responder ao pedido do seu interlocutor, manifestando plena disponibilidade àquele jovem, que é impelido por um ardente desejo de falar com o «Bom Mestre», para aprender dele a percorrer o caminho da vida. Com este trecho evangélico, o meu Predecessor queria exortar cada um de vós a «desenvolver o próprio diálogo com Cristo – um diálogo que é de importância fundamental e essencial para um jovem» (Carta aos jovens, n. 2).
2. Jesus fitou-o e sentiu afeição por ele
Na narração evangélica, São Marcos sublinha como «Jesus, fitando nele o olhar, sentiu afeição por ele» (Mc 10, 21). No olhar do Senhor, está o coração deste encontro muito especial e de toda a experiência cristã. Com efeito, o cristianismo não é primariamente uma moral, mas experiência de Jesus Cristo, que nos ama pessoalmente, jovens ou idosos, pobres ou ricos; ama-nos mesmo quando lhe voltamos as costas.
Comentando a cena, o Papa João Paulo II acrescentava, dirigindo-se a vós, jovens: «Faço votos por que experimenteis um olhar assim! Faço votos por que experimenteis a verdade de que Ele, Cristo, vos fixa com amor» (Carta aos jovens, n. 7). Um amor, que se manifestou na Cruz de maneira tão plena e total, que São Paulo escreve maravilhado: «Amou-me e entregou-se por mim» (Gl 2, 20). «A consciência de que o Pai nos amou desde sempre no seu Filho, de que Cristo ama cada um e sempre – escreve ainda o Papa João Paulo II – torna-se um ponto de apoio firme para toda a nossa existência humana» (Carta aos jovens, n. 7) e permite-nos superar todas as provas: a descoberta dos nossos pecados, o sofrimento, o desânimo.
Neste amor, encontra-se a fonte de toda a vida cristã e a razão fundamental da evangelização: se verdadeiramente encontrámos Jesus, não podemos deixar de o testemunhar àqueles que ainda não se cruzaram com o seu olhar.
3. A descoberta do projecto de vida
No jovem do Evangelho, podemos vislumbrar uma condição muito semelhante à de cada um de vós. Também vós sois ricos de qualidades, energias, sonhos, esperanças: recursos que possuís em abundância! A vossa própria idade constitui uma grande riqueza não apenas para vós, mas também para os outros, para a Igreja e para o mundo.
O jovem rico pergunta a Jesus: «Que devo fazer?» A estação da vida em que vos encontrais é tempo de descoberta: dos dons que Deus vos concedeu e das vossas responsabilidades. É, igualmente, tempo de opções fundamentais para construir o vosso projecto de vida. Por outras palavras, é o momento de vos interrogardes sobre o sentido autêntico da existência, perguntando a vós mesmos: «Estou satisfeito com a minha vida? Ou falta-me ainda qualquer coisa»?
Como o jovem do Evangelho, talvez vós vivais também situações de instabilidade, de perturbação ou de sofrimento, que vos levam a aspirar a uma vida não medíocre e a perguntar-vos: em que consiste uma vida bem sucedida? Que devo fazer? Qual poderia ser o meu projecto de vida? «Que devo fazer a fim de que a minha vida tenha pleno valor e pleno sentido?» (Ibid., n. 3).
Não tenhais medo de enfrentar estas perguntas! Longe de vos acabrunhar, elas exprimem as grandes aspirações, que estão presentes no vosso coração. Portanto, devem ser ouvidas. Esperam respostas não superficiais, mas capazes de satisfazer as vossas autênticas expectativas de vida e felicidade.
Para descobrir o projecto de vida que vos pode tornar plenamente felizes, colocai-vos à escuta de Deus, que tem um desígnio de amor sobre cada um de vós. Com confiança, perguntai-lhe: «Senhor, qual é o teu desígnio de Criador e Pai sobre a minha vida? Qual é a tua vontade? Desejo cumpri-la». Estai certos de que vos responderá. Não tenhais medo da sua resposta! «Deus é maior que os nossos corações e conhece tudo» (1 Jo 3, 20)!
4. Vem e segue-me!
Jesus convida o jovem rico a ir mais além da satisfação das suas aspirações e dos seus projectos pessoais, dizendo-lhe: «Vem e segue-me!». A vocação cristã deriva de uma proposta de amor do Senhor e só pode realizar-se graças a uma resposta de amor: «Jesus convida os seus discípulos ao dom total da sua vida, sem cálculos nem vantagens humanas, com uma confiança sem reservas em Deus. Os santos acolhem este convite exigente e, com docilidade humilde, põe-se a seguir Cristo crucificado e ressuscitado. A sua perfeição na lógica da fé, às vezes humanamente incompreensível, consiste em nunca se colocarem a si mesmos no centro, mas decidirem ir contra a corrente, vivendo segundo o Evangelho» (Bento XVI, «Homilia por ocasião das canonizações», in L'Osservatore Romano, 12-13/X/2009, pág. 6).
A exemplo de muitos discípulos de Cristo, acolhei também vós, queridos amigos, com alegria o convite a seguir Jesus, para viverdes intensa e fecundamente neste mundo. Com efeito, mediante o Baptismo, Ele chama cada um a segui-lo com acções concretas, a amá-lo sobre todas as coisas e a servi-lo nos irmãos. Infelizmente, o jovem rico não acolheu o convite de Jesus e retirou-se pesaroso. Não encontrara coragem para se desapegar dos bens materiais a fim de possuir o bem maior proposto por Jesus.
A tristeza do jovem rico do Evangelho é aquela que nasce no coração de cada um, quando não tem a coragem de seguir Cristo, de fazer a escolha justa. Mas nunca é tarde demais para lhe responder!
Jesus nunca se cansa de estender o seu olhar de amor sobre nós, chamando-nos a ser seus discípulos; a alguns, porém, Ele propõe uma opção mais radical. Neste Ano Sacerdotal, gostaria de exortar os jovens e adolescentes a estarem atentos para ver se o Senhor os convida a um dom maior, no caminho do sacerdócio ministerial, e a tornarem-se disponíveis para acolher com generosidade e entusiasmo este sinal de predilecção especial, empreendendo, com a ajuda de um sacerdote, do director espiritual, o necessário caminho de discernimento. Depois, não tenhais medo, queridos jovens e queridas jovens, se o Senhor vos chamar à vida religiosa, monástica, missionária ou de especial consagração: Ele sabe dar alegria profunda a quem responde com coragem.
E, a quantos sentem a vocação ao matrimónio, convido a acolhê-la com fé, comprometendo-se a lançar bases sólidas para viver um amor grande, fiel e aberto ao dom da vida, que é riqueza e graça para a sociedade e para a Igreja.
5. Orientados para a vida eterna
«Que devo fazer para alcançar a vida eterna?»: esta pergunta do jovem do Evangelho parece distante das preocupações de muitos jovens contemporâneos; porventura, como observava o meu Predecessor, «não somos nós a geração cujo horizonte da existência está completamente preenchido pelo mundo e pelo progresso temporal?» (Carta aos jovens, n. 5). Mas a questão acerca da «vida eterna» impõe-se em momentos particularmente dolorosos da existência, como quando sofremos a perda de uma pessoa querida ou experimentamos o insucesso.
Mas o que é a «vida eterna», de que fala o jovem rico? Jesus no-lo explica quando, dirigindo-se aos seus discípulos, afirma: «Hei-de ver-vos de novo; e o vosso coração alegrar-se-á e ninguém vos poderá tirar a vossa alegria» (Jo 16, 22). São palavras que indicam uma proposta sublime de felicidade sem fim: a alegria de sermos cumulados pelo amor divino para sempre.
O interrogar-se sobre o futuro definitivo que nos espera dá sentido pleno à existência, porque orienta o projecto de vida não para horizontes limitados e passageiros mas amplos e profundos, que levam a amar o mundo, tão amado pelo próprio Deus, a dedicar-se ao seu desenvolvimento, mas sempre com a liberdade e a alegria que nascem da fé e da esperança. São horizontes que nos ajudam a não absolutizar as realidades terrenas, sentindo que Deus nos prepara um bem maior, e a repetir com Santo Agostinho: «Desejemos juntos a pátria celeste, suspiremos pela pátria celeste, sintamo-nos peregrinos aqui na terra» (Comentário ao Evangelho de São João, Homilia 35, 9). Com o olhar fixo na vida eterna, o Beato Pier Giorgio Frassati – falecido em 1925, com a idade de 24 anos – dizia: «Quero viver; não ir vivendo!» e, numa fotografia a escalar uma montanha que enviou a um amigo, escrevera: «Rumo ao alto!», aludindo à perfeição cristã mas também à vida eterna.
Queridos jovens, exorto-vos a não esquecer esta perspectiva no vosso projecto de vida: somos chamados à eternidade. Deus criou-nos para estar com Ele, para sempre. Aquela ajudar-vos-á a dar um sentido pleno às vossas decisões e a dar qualidade à vossa existência.
6. Os mandamentos, caminho do amor autêntico
Jesus recorda ao jovem rico os dez mandamentos como condições necessárias para «alcançar a vida eterna». Constituem pontos de referência essenciais para viver no amor, para distinguir claramente o bem do mal e construir um projecto de vida sólido e duradouro. Também a vós, Jesus pergunta se conheceis os mandamentos, preocupando-vos em formar a vossa consciência segundo a lei divina, e se os pondes em prática.
Sem dúvida, trata-se de perguntas contra a corrente em relação à mentalidade contemporânea, que propõe uma liberdade desligada de valores, de regras, de normas objectivas, e convida a não colocar limites aos desejos do momento. Mas este tipo de proposta, em vez de conduzir à verdadeira liberdade, leva o homem a tornar-se escravo de si mesmo, dos seus desejos imediatos, de ídolos como o poder, o dinheiro, o prazer desenfreado e as seduções do mundo, tornando-o incapaz de seguir a sua vocação natural ao amor.
Deus dá-nos os mandamentos, porque nos quer educar para a verdadeira liberdade, porque quer construir connosco um Reino de amor, de justiça e de paz. Ouvi-los e pô-los em prática não significa alienar-se, mas encontrar o caminho da liberdade e do amor autênticos, porque os mandamentos não limitam a felicidade, mas indicam o modo como encontrá-la. No início do diálogo com o jovem rico, Jesus recorda que a lei dada por Deus é boa, porque «Deus é bom».
7. Temos necessidade de vós
Quem vive hoje a condição juvenil encontra-se a enfrentar muitos problemas resultantes do desemprego, da falta de referências ideais certas e de perspectivas concretas para o futuro. Às vezes pode-se ficar com a impressão de impotência diante das crises e derivas actuais. Apesar das dificuldades, não vos deixeis desencorajar nem renuncieis aos vossos sonhos! Pelo contrário, cultivai no coração desejos grandes de fraternidade, de justiça e de paz. O futuro está nas mãos de quem souber procurar e encontrar razões fortes de vida e de esperança. Se quiserdes, o futuro está nas vossas mãos, porque os dons e as riquezas que o Senhor guardou no coração de cada um de vós, plasmados pelo encontro com Cristo, podem dar esperança autêntica ao mundo! É a fé no seu amor que, tornando-vos fortes e generosos, vos dará a coragem de enfrentar com serenidade o caminho da vida e assumir as responsabilidades familiares e profissionais. Comprometei-vos a construir o vosso futuro através de percursos sérios de formação pessoal e de estudo, para servir o bem comum de maneira competente e generosa.
Na recente Carta Encíclica sobre o desenvolvimento humano integral, Caritas in veritate, enumerei alguns dos grandes desafios actuais que são urgentes e essenciais para a vida deste mundo: a utilização dos recursos da terra e o respeito pela ecologia, a justa repartição dos bens e o controle dos mecanismos financeiros, a solidariedade com os países pobres no âmbito da família humana, a luta contra a fome no mundo, a promoção da dignidade do trabalho humano, o serviço à cultura da vida, a construção da paz entre os povos, o diálogo inter-religioso, o bom uso dos meios de comunicação social.
São desafios a que sois chamados a responder para construir um mundo mais justo e fraterno. São desafios que requerem um projecto de vida exigente e apaixonante, no qual investir toda a vossa riqueza, segundo o desígnio que Deus tem para cada um de vós. Não se trata de realizar gestos heróicos ou extraordinários, mas de agir fazendo frutificar os próprios talentos e possibilidades, comprometendo-se a progredir constantemente na fé e no amor.
Neste Ano Sacerdotal, convido-vos a conhecer a vida dos santos, em particular a dos santos sacerdotes. Vereis que Deus os guiou, tendo encontrado o seu caminho dia após dia precisamente na fé, na esperança e no amor. Cristo chama cada um de vós a comprometer-se com Ele e a assumir as próprias responsabilidades para construir a civilização do amor. Se seguirdes a sua Palavra, também o vosso caminho se iluminará e vos conduzirá rumo a metas elevadas, que dão alegria e sentido pleno à vida.
Que a Virgem Maria, Mãe da Igreja, vos acompanhe com a sua protecção. Asseguro-vos uma lembrança particular na minha oração e, com grande afecto, vos abençoo.

Vaticano, 22 de Fevereiro de 2010
BENEDICTUS PP. XVI

quinta-feira, 27 de maio de 2010


Foi na passada semana de 11 a 14 de Maio de 2010 que o Papa Bento XVI fez a sua visita papal a Portugal, que se juntou para o acolher de braços abertos, e alguns membros do Movimento Juvenil Dominicano estiveram presentes durante a Sua visita .




Dia 11 de Maio, o Santo Padre chegou a Lisboa e foi acolhido numa cerimónia de boas-vinda em frente ao Mosteiro dos Jerónimos . Aí encontrou-se com o Presidente da República de Portugal . Na parte da tarde, celebrou uma missa no Terreiro do Paço, que ficou preenchido pelos milhares de fiéis que desceram ao Seu encontro . Cerca de 10 000 jovens, incluíndo o nosso grupo MJD de S. Domingos de Benfica, juntaram-se à iniciativa "Eu Acredito" e marcaram presença formando um rectângulo azul .


A seguir à Santa Missa, os jovens dirigiram-se a Nunciatura Apostólica, onde Bento XVI pernoitaria, para cantar-Lhe uma serenata e desejar-Lhe as boas noites, ao que o Santo Padre agradeceu alegremente e acrescentou "Mas agora tendes de me deixar dormir ." . Foi um momento único para todos .

No dia seguinte, dia 12 de Maio, o Santo Padre realizou uma missa privada na Nunciatura Apostólica e, de seguida, participou num "Encontro Com o Mundo da Cultura" no Centro Cultural de Belém . Mais tarde, encontrou-se com o Primeiro-Ministro de Portugal, e depois seguiu para Fátima de helicóptero, onde foi acolhido pelos milhares de fiéis que já o esperavam no Santuário .
O Santo Padre visitou, então, a Capelinha das Aparições e, seguidamente, celebrou as Vésperas na Igreja da Santíssima Trindade junto dos sacerdotes, diáconos, religiosos, seminaristas e agentes da pastoral .
À noite, o Papa Bento XVI participou na Benção das Velas e rezou um rosário com os fiéis na Capelinha das Aparições, mas acabou por se retirar mais cedo, pois encontrava-se muito cansado e precisava de descansar .








Dia 13 de Maio, dia da celebração da Aparição aos Pastorinhos na Cova da Iria, Bento XVI celebrou a sua última missa em Fátima na parte da manhã, e da parte da tarde encontrou-se com as Organizações da Pastoral Social na Igreja da Santíssima Trindade, e seguidamente, com os Bispos de Portugal no Salão da Casa de Nossa Senhora do Carmo .


Dia 14 de Maio, o Santo Padre partiu de Fátima de helicóptero em direcção ao Porto, onde celebrou uma missa na Av. dos Aliados, a sua última em Portugal .
De seguida, seguiu para o Aeroporto Internacional Sá Carneiro do Porto onde, alternadamente com o Presidente da República, fez o seu discurso final, agradecendo a forma como foi recebido pelos portugueses e prometendo voltar ao nosso país daqui a 7 anos, para a Celebração do Centenário das Aparições de Nossa Senhora aos Pastorinhos .


Alguns membros do grupo MJD de S. Domingos de Benfica acompanharam o Papa Bento XVI durante a sua estadia em Lisboa e em Fátima e definem esta visita como marcante e enriquecedora, ficando com vontade de repetir e deixando, como o Presidente da República expressou no seu discurso de despedida do Santo Padre, "saudade" .


sábado, 10 de abril de 2010

Festival Vicarial da Canção Jovem

Olá pessoal,

É já amanhã o Festival Vicarial da Canção Jovem da Vigararia III.
Os Polyphonycus Anonymus vão representar a nossa paróquia com a música "Mestre, que hei-de fazer?"

Porque não apoiá-los?
11 de Abril (Domingo)
15h
Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna

Um Abraço em Cristo Ressuscitado

segunda-feira, 8 de março de 2010

Via Sacra

Estão todos convidados para mais uma Via Sacra organizada pela nossa Paróquia de São Domingos de Benfica, onde o nosso grupo do Movimento Juvenil Dominicano irá, também, participar .
O ponto de encontro será no largo da estação de comboios de Sete Rios às 21h, no próximo sábado, dia 6 de Março .

Apareçam, e tragam vontade de cantar !

:)

sábado, 6 de março de 2010

I Assembleia Geral do MJD Nacional

É já neste domingo, dia 7 de Março de 2010, que se realizará a I Assembleia Geral do Movimento Juvenil Dominicano em Portugal .

Será em Fátima no Convento dos Irmãos Dominicanos, tendo início da parte da manhã pelas 9h30, e todos os membros com compromisso feito estão convocados .

Esta reunião começará com uma eucaristia, onde quem se quiser comprometer com o grupo oficialmente, o pode fazer . Essa mesma oportunidade também é dada a quem já fez o compromisso, mas pretende renová-lo .

Logo a seguir à eucaristia, o grupo reunir-se-á e debaterá o tema "MJD - a nossa realidade", seguindo-se o almoço .

Da parte da tarde haverá eleições para o Conselho do grupo a nível Nacional, onde se escolherão os novos coordenador, vice-cordenador, tesoureiro, secretário e vogal . Este novo conselho reunir-se-á pela primeira vez, logo a seguir à sua eleição .


Espero ver-vos por lá .



A representar o grupo,

beijinhos,

Marta

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Lanche MJD SDB
































No dia 31 de Outubro de 2009 o grupo organizou um Lanche para a comunidade como forma de angariação de fundos para duas actividades que se vão realizar já no mês de Novembro: Encontro Nacional MJD em Fátima diaa 7 e 8 e Encontro Ibérico MJD em Salamanca dias 13, 14 e 15.
A adesão ficou muito aquém das expectativas. Mas as poucas pessoas que estiveram deram-nos alento para continuarmos a organizar pequenas coisas como estas, pois correu muito bem e os presentes gostaram bastante.

Vamos continuar a organizar coisinhas destas e esperamos que a comunidade apareça...

P'lo grupo MJD SDB
Um Abraço Fechado
Jope

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Tema: Namoro


No dia 14 de Fevereiro às 17h30 o Frei Carlos Furtado vai partilhar connosco o tema: Namoro, na Paróquia São Domingos de Benfica.
Depois haverá um pequeno lanche convívio...
Não faltes e traz um amig@!
Um Abraço Fechado
P'lo MJD SDB
João Fonseca